sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Árvore de Natal feita com garrafa pet

Os alunos do Ensino Fundamental fizeram esta árvore de natal com garrafa pet!

Parabéns Professora Elisângela pelo lindo trabalho que está enfeitando a nossa escola!

Enfeites de Natal com material reciclado

As guirlandas foram confeccionadas pelos alunos do Ensino Fundamental com a Professora Elisângela de Arte.

Nas guirlandas foram utilizados materiais reciclados!

Parabéns a todos pelo belíssimo trabalho!

Guirlanda feita com sacolinha plástica:



Guirlanda feita com CD:




Como fazer um livro pop-up

Pré planejando

Objetos que se levantam, de deslizar, janelas e bocas que falam são apenas algumas técnicas de pop-up populares. Pense sobre o número de páginas, a ordem de apresentação, ponto de vista, cenário e personagens para determinar quais usar aonde. Você deve precisar de papel, cartão robusto, tesoura, estilete, cartolina, lápis, régua, crayons e marcadores.

Esboço

Conte o número de páginas que você precisa para a sua história. Faça um esboço a lápis do desenho e texto para cada página. As páginas serão coladas com a parte de trás uma na outra, então desenhe em todas elas. Em cartão, esboce as suas peças de pop-up, lembrando que eles precisam ser dimensionados para caber na página e permanecer no local quando o livro está fechado. Depois de cortá-los, mas antes de colar no livro, pinte e decore as peças com marcadores ou lápis de cor.

Dobras em V

Crie ​​mecanismos de dobras em V para suas peças dobrando pequenos pedaços retangulares de papel ao meio. Adicione separadores para estes retângulos cortando a borda das partes inferiores acima em 0,6 cm. Alinhe a dobra do retângulo com a dobra da página de livro, colando as abas dobradas em ambos os lados de um ângulo. Um ângulo de 90º fará com que a peça a suba verticalmente quando a página é aberta. Um ângulo de 60º fará com que a peça suba um pouco para trás quando a página é aberta. Um ângulo de 100º fará com que a peça incline para frente quando a página é aberta.

Estandes retangulares

Forme estes fazendo dois cortes na parte de trás de uma página e dobrando para dentro. Peças pop-up podem ser coladas na parte da frente do suporte (em frente da dobra). Um corte de forma triangular, na parte de trás de uma página, pode formar uma forma de boca, quando dobradas para dentro e cortadas ao meio.

Mecanismos de deslise

Para fazer um mecanismo de deslize, comece por cortar uma estreita janela através de uma página. Corte um pedaço de cartolina um pouco maior e mais amplo do que a sua janela. Coloque-o através da parte de trás da janela e forme um bolso com fita e pequenas tiras de papel. Deve ser seguro o suficiente para que o cartão não caia, mas não muito apertado para as varas do cartão ainda possam ser manuseadas. O bolso deve ser aberto no lado direito do livro em frente à ligação, com a guia apenas ligeiramente de fora. Colando um pedaço de pop-up para o meio do cartão exclusivo do mecanismo deslizante (não da página), o leitor será capaz de movê-lo para trás e para frente ao longo dela, manipulando o guia.

Capa e encadernação
Use papelão para criar uma capa resistente e cole ou costure as páginas terminadas. Cubra o papelão com papel colorido ou tecido e adicione qualquer ilustração. Reveja o livro e certifique-se de que todas as peças de pop-up estejam se dobrando e subindo como desejado.


Livros Pop - Up do Ensino Médio

Vejam mais trabalhos dos nossos alunos do Ensino Médio com a técnica do Pop- Up!












quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

LIVROS COM A TÉCNICA POP-UP

Os alunos do Ensino Médio junto com a Professora Rosângela de Arte confeccionaram livros utilizando a técnica do Pop-Up.

Os trabalhos ficaram lindos!

Parabéns aos alunos e à professora pela dedicação!







segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Final de ano

O final do ano chegou e é hora de estudar, de rever o que não foi aprendido. É hora de repensar suas ações para que no próximo ano você possa fazer diferente e melhor.

A nossa escola está presente em todos os seus momentos estudantis, e, para isso, é importante que você estude, tenha compromisso com o ato de aprender.

Este ano, vocês realizaram vários projetos, participaram da Conferência Nacional Infanto Juvenil pelo Meio Ambiente, visitaram o Instituto Estre Ambiental, participaram de excursões e projetos culturais, escreveram livros, montaram maquetes em diversas disciplinas, confeccionaram cartazes, pintaram telas, fizeram adornos com material reciclado, participaram do Projeto Prevenção Também se Ensina, fizeram guirlandas para o Natal, montaram árvores de natal com garrafas pet, apresentaram danças, peças de teatro, teatro de sombras, fizeram jogos interativos,  enfim, fizeram uma infinidade de atividades que só contribuíram para o processo ensino- aprendizagem de vocês!

Todos durante este ano foram protagonistas do ato de ensinar!

Por isso, nós temos orgulho por tê-los como nossos alunos!

Que em 2014, vocês façam as mais belas atividades e continuem sendo protagonistas do aprendizado! Afinal, uma escola se faz com alunos interessados e participativos!

Parabéns aos alunos, professores, funcionários e equipe gestora por esta linda participação educacional em 2013!

SARESP/2013

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo – SEE/SP – realizou nos dias 26 e 27 de novembro de 2013, a 
décima sexta edição do Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo – SARESP, com a 
participação de todas as escolas da rede pública estadual que oferecem ensino regular e de todos os alunos do 2º, 
3º, 5º, 7º e 9º anos do Ensino Fundamental e da 3ª série do Ensino Médio.

A nossa escola teve uma importante participação no SARESP/2013 e agradecemos a todos os nossos alunos  que
realizaram a avaliação  e fizeram o melhor!

Que em 2014, a nossa escola possa contar novamente com a presença ativa de todos!


quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Dislexia

Caros leitores,
Este artigo foi produzido para que vocês entendam sobre as várias dificuldades que podem existir no processo ensino-aprendizagem de um aluno!

Dislexia

O que é?

É uma dificuldade primária do aprendizado abrangendo: leitura, escrita, e soletração ou uma combinação de duas ou três destas dificuldades. Caracteriza-se por alterações quantitativas e qualitativas, total ou parcialmente irreversíveis. É o distúrbio (ou transtorno) do aprendizado mais frequentemente identificado na sala de aula. Está relacionado, diretamente, à reprovação escolar, sendo causa de 15 % das reprovações. Em nosso meio, entre alunos das séries iniciais (escolas regulares) têm sido identificados problemas em cerca de 8 %. Estima-se que a dislexia atinja 10 a
15 % da população mundial

Quem pode ser afetado?

A dislexia não é o resultado de má alfabetização, desatenção, desmotivação, condição socioeconômica ou baixa inteligência. Ela pode atingir igualmente pessoas das raças branca, negra ou amarela, ricas e pobres, famosas ou anônimas, pessoas inteligentes ou aquelas mais limitadas.

Qual a causa?

A dislexia tem sido relacionada a fatores genéticos, acometendo pacientes que tenham familiares com problemas fonológicos, mesmo que não apresentem dislexia. As alterações ocorreriam em um gene do cromossomo 6 . A dislexia, em nível cognitivo- linguístico, reflete um déficit no componente específico da linguagem, o módulo fonológico, implicado no processamento dos sons da fala. Uma criança que tenha um genitor disléxico apresenta um risco importante de apresentar dislexia, sendo que 23 a 65 % delas apresenta o distúrbio.
Um gene recentemente relacionado com a dislexia é chamado de DCDC2. Segundo o Dr. Jeffrey R. Gruen, geneticista da Universidade de Yale, Estados Unidos, ele é ativo nos centros da leitura do cérebro humano.
Outro gene, chamado Robo1, descoberto por Juha Kere, professor de genética molecular do Instituto Karolinska de Estocolmo, é um gene de desenvolvimento que guia conexões, chamadas axônios, entre os dois hemisférios do cérebro.
Pesquisadores dizem que um teste genético para a dislexia pode estar disponível dentro de um ano. Crianças de famílias que têm história da dislexia poderão ser testadas. Se as crianças tiverem o risco genético, elas podem ser colocadas em programas precoces de intervenção.

O que se sente?

Sinais indicadores de dislexia:
A dificuldade de ler, escrever e soletrar mostra-se por dificuldades diferentes em cada faixa etária e acadêmica.

 Pré-Escola, pré-alfabetização 
 
ü     Aquisição tardia da fala
ü    Pronunciação constantemente errada de algumas sílabas
ü    Crescimento lento do vocabulário
ü    Problemas em seguir rotinas
ü    Dificuldade em aprender cores, números e copiar seu próprio nome
ü    Falta de habilidade para tarefas motoras finas (abotoar, amarrar sapato), ..
ü    Não conseguir narrar uma história conhecida em seqüência correta
ü    Não memorizar nomes ou símbolos
ü  Dificuldade em pegar uma bola

Início do ensino fundamental - Alfabetização

Dificuldades mais identificadas:
 

v  fala

v  aprender o alfabeto

v  planejamento e execução motora de letras e números

v  preensão do lápis

v  motricidade fina e do esquema corporal.

v  separar e sequenciar sons (ex: p – a – t – o )

v  habilidades auditivas - rimas

v  discriminar fonemas de sons semelhantes: t /d; - g / j; - p / b.,

v  diferenciação de letras com orientação espacial: d /b ;- d / p; - n /u; - m / u pequenas diferenças gráficas: e / a;- j / i;- n / m;- u /v
   
v  orientação temporal (ontem – hoje – amanhã, dias da semana, meses do ano)

v  orientação espacial (lateralidade difusa, confunde a direita e esquerda, embaixo, em cima) execução da letra cursiva

Ensino Fundamental

Dificuldades mais identificadas:
 

§  atraso na aquisição das competências da leitura e escrita. Leitura silábica, decifratória. Nível de leitura abaixo do esperado para sua série e idade.

§  soletração de palavras

§  ler em voz alta diante da turma

§  supressão de letras: cavalo /caalo;-. biblioteca/bioteca; - bolacha / boacha

§  Repetição de sílabas: pássaro / passassaro; camada / camamada

§  sequencia de letras em palavras Inversões parciais ou totais de sílabas ou palavras (ai-ia; per-pré; fla-fal; me-em).

§  Fragmentação incorreta: o menino joga bola - omeninojo gabola

§  planejar, organizar e conseguir terminar as tarefas dentro do tempo

§  enunciados de problemas matemáticos e figuras geométricas

§  elaboração de textos escritos expressão através da escrita

§  compreensão de piadas, provérbios e gírias

§  sequências como: meses do ano, dias da semana, alfabeto, tabuada. mapas

§  copiar do quadro

§  sílabas ou palavras com diferenças sutis de grafia como "a-o", "e-d", "h-n" e "e-d", por exemplo.


§  confusão com letras com grafia similar, mas com diferente orientação no espaço como "b-d". "d-p", "b-q", "d-b", "d-p", "d-q", "n-u" e "a-e"

§  dificuldade pode ser ainda para letras que possuem um ponto de articulação comum e cujos sons são acusticamente próximos: "d-t" e
          "c-q", por exemplo.

§  inversões de sílabas ou palavras como "sol-los", "som-mos"bem como a adição ou omissão de sons como "casa-casaco"

§  repetição de sílabas, salto de linhas e soletração defeituosa de palavras. 

§  sensação de movimentação das letras que “pulsam, tremem, vibram, confluem ou desaparecem”

Ensino Médio

Dificuldades mais identificadas: 
 
Ø  Podem ter dificuldade em aprender outros idiomas.
Ø  Leitura vagarosa e com muitos erros
Ø  Permanência da dificuldade em soletrar palavras mais complexas
Ø  Dificuldade em planejar e fazer redações
Ø  Dificuldade para reproduzir histórias
Ø  Dificuldade nas habilidades de memória
Ø  Dificuldade de entender conceitos abstratos
Ø  Dificuldade de prestar atenção em detalhes ou, ao contrário, atenção demasiada a pequenos detalhes
Ø  Vocabulário empobrecido
Ø  Criação de subterfúgios para esconder sua dificuldade

Ensino Superior / Universitário

Dificuldades mais identificadas:
 
·         Letra cursiva.
·         Planejamento e organização.
·         Horários (adiantam-se, chegam tarde ou esquecem).
·         Falta do hábito de leitura.
·         Normalmente tem talentos espaciais (engenheiros, arquitetos, artistas).

Diagnóstico

Os sintomas que podem indicar a dislexia, antes de um diagnóstico multidisciplinar, só indicam um distúrbio de aprendizagem, não confirmam a dislexia. Os sintomas podem ser percebidos em casa mesmo antes de a criança chegar à escola. Uma vez identificado o problema de rendimento escolar, deve-se procurar ajuda especializada.

AVALIAÇÃO MULTIDISCIPLINAR

A equipe multidisciplinar, incluindo Psicólogo, Fonoaudiólogo e Psicopedagogo Clínico inicia investigação detalhada e verifica a necessidade do parecer de outros profissionais, como Neurologista, Oftalmologista e outros, conforme o caso. É muito importante o parecer da escola, dos pais, o levantamento do histórico familiar e a evolução do paciente.
Outros fatores deverão ser descartados, como déficit intelectual, disfunções ou deficiências auditivas e visuais, lesões cerebrais (congênitas e adquiridas), desordens afetivas anteriores ao processo de fracasso escolar (com constantes fracassos escolares o disléxico irá apresentar prejuízos emocionais, mas estes são consequências, não causa da dislexia).
A equipe multidisciplinar deve verificar todas as possibilidades antes de confirmar ou descartar o diagnóstico de dislexia.
Essa avaliação é importante tanto na identificação das causas das dificuldades apresentadas, quanto permite orientar o encaminhamento adequado para o caso individualizado.
Não existe teste único, patognomônico (sinais/sintomas constantes, característico da doença) de dislexia.
O diagnóstico deve ser realizado por profissional (ais) treinado (s), empregando-se uma série de testes e observações, em geral, trabalhando em equipe multidisciplinar, que analisará o conjunto de manifestações de dificuldades.
Testes auditivos e de visão podem ser os primeiros a serem solicitados.

Entre as avaliações mais solicitadas encontram-se testes:
 
ü  Cognitivos
ü  Inteligência
ü  Memória auditiva e visual
ü  Discriminação auditiva e visual
ü  Orientação
ü  Fluência verbal
ü  Testes com novas tecnologias




Tratamento após o diagnóstico de Dislexia

Uma vez diagnosticada a dislexia, segundo as particularidades de cada caso, o encaminhamento orientado permite abordagem mais eficaz e mais proveitosa, pois o profissional que assumir o caso não precisará de um tempo para identificação do problema, bem como terá ainda acesso a pareceres importantes.
Tendo conhecimento das causas das dificuldades, do potencial e a individualidade do paciente, o profissional pode utilizar a linha terapêutica que achar mais conveniente para o caso particular. Os resultados devem surgir de forma progressiva.
Em oposição à opinião de muitos, pode-se afirmar que o disléxico sempre contorna suas dificuldades e acha seu caminho. O disléxico também tem sua própria lógica e responde bem a situações que estejam associadas a vivências concretas.
A harmonia entre o profissional coordenador e o paciente e sua família podem ser decisivos nos resultados. O mecanismo de programação por etapas, somente passando para a seguinte quando a anterior foi devidamente absorvida, retornando às etapas anteriores sempre que necessário, deve ser bem entendido pelo paciente e familiares.

Sistema Cumulativo

Os serviços de educação especial podem incluir auxílio de especialistas, tutorias individuais, aulas especiais diárias. Cada indivíduo tem necessidades diferentes, por isso o plano de tratamento deve ser individualizado. Da mesma forma, é importante o apoio psicológico positivo, já que muitos estudantes com dificuldade de aprendizado têm autoestima baixa.

Prevenção

Os transtornos de aprendizagem tendem a incidir em famílias e a dislexia é um deles. As famílias afetadas devem fazer o máximo esforço para reconhecer precocemente a existência do problema.
Quando incide em famílias sem antecedentes, o diagnóstico pode ser feito na pré-escola, se os professores detectarem os primeiros sinais. A terapia precoce proporciona os melhores resultados

Mitos que não podem crescer:

1- A dislexia é contagiosa? 

Não. Ela é usualmente hereditária.

2- Uma pessoa pode ser medianamente disléxica?

Sim. Ninguém apresenta um quadro com todos os sinais de dislexia.

3- A dislexia é uma doença? 

Não.

4- A dislexia pode passar sem que se tome alguma providência?

Não. Quanto antes ela é identificada e são tomadas as medidas de tratamento, maiores podem ser os benefícios do tratamento.